sábado, 31 de agosto de 2024

A prancha descansa na areia molhada, Testemunha de aventuras já vividas. O mar sereno, de ondas suaves, Guarda memórias entre as idas e vindas. No horizonte, prédios tocam as nuvens, Gigantes de concreto observam o azul. E entre o vai e vem das ondas, Ecoa o silêncio de um dia em pleno curso. O céu é vasto, profundo, Abriga sonhos e desilusões. E a prancha, solitária na margem, Espera por novas navegações.


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