A prancha descansa na areia molhada,
Testemunha de aventuras já vividas.
O mar sereno, de ondas suaves,
Guarda memórias entre as idas e vindas.
No horizonte, prédios tocam as nuvens,
Gigantes de concreto observam o azul.
E entre o vai e vem das ondas,
Ecoa o silêncio de um dia em pleno curso.
O céu é vasto, profundo,
Abriga sonhos e desilusões.
E a prancha, solitária na margem,
Espera por novas navegações.
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