Armas erguidas em metal,
Em silêncio, contam história fatal.
Lembranças de um tempo de luta e dor,
Onde a paz era sonho, a guerra, pavor.
Balas de prata, símbolos frios,
Guardam segredos de dias vazios.
No concreto, a memória se faz,
Um monumento que o tempo desfaz.
Mas na base, o verde insiste em crescer,
Entre o cinza, vida a florescer.
Pois mesmo na sombra do conflito,
Há esperança em cada grito.
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