sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Armas erguidas em metal, Em silêncio, contam história fatal. Lembranças de um tempo de luta e dor, Onde a paz era sonho, a guerra, pavor. Balas de prata, símbolos frios, Guardam segredos de dias vazios. No concreto, a memória se faz, Um monumento que o tempo desfaz. Mas na base, o verde insiste em crescer, Entre o cinza, vida a florescer. Pois mesmo na sombra do conflito, Há esperança em cada grito.


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