sábado, 24 de agosto de 2024

Luzes que cortam a noite silenciosa, Guardam histórias de força e memória honrosa. As palmeiras, vigilantes, se erguem imponentes, Enquanto o passado ecoa em sombras presentes. A noite envolve, mas não esconde o que é forte, O aço, o verde, o orgulho que nos norte. E ali, sob o brilho das estrelas, Reside a paz que nasce do preparo delas. Na calma da escuridão, repousa a esperança, De um amanhã seguro, onde a liberdade dança. E cada detalhe, na luz ou no breu, É um tributo àqueles que protegem o céu.


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