terça-feira, 27 de agosto de 2024

Nuvens escuras desenham o céu, O sol se esconde, tímido e lento, A luz que escapa entre os véus, Ilumina o mar com seu alento. A praia assiste ao espetáculo sombrio, Onde a natureza exibe seu poder, As pessoas, pequenas sob o pavio, Observam o tempo a se desvanecer. Cada raio que rompe a escuridão, É um suspiro de vida, uma promessa, De que, mesmo em meio à tensão, O dia renasce, e nada mais pressa. E assim, o céu se transforma em palco, De luzes e sombras em dança eterna, Enquanto a cidade espera em seu calco, O fim da tempestade moderna.


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