Pranchas descansam na areia,
Como sonhos prontos a deslizar.
O horizonte é um convite sereno,
Para quem ousar navegar.
Nuvens se aglomeram ao longe,
Num céu de um azul profundo.
E o mar, espelho de calmaria,
Guarda segredos do mundo.
As bóias flutuam solitárias,
Marcas do limite, do possível.
Enquanto o vento sussurra baixinho,
Que todo sonho é realizável.
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