sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Pranchas repousam na areia, Como sonhos à beira do mar. Esperam o vento e a maré, Para dançar, para voar. O horizonte se perde em nuvens, Enquanto os pés tocam o chão. O olhar busca o infinito, Num silêncio de contemplação. As águas chamam suavemente, Prometendo aventuras sem fim. Mas por ora, o momento é de calma, De esperar o mar se abrir assim.


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