Pranchas repousam na areia,
Como sonhos à beira do mar.
Esperam o vento e a maré,
Para dançar, para voar.
O horizonte se perde em nuvens,
Enquanto os pés tocam o chão.
O olhar busca o infinito,
Num silêncio de contemplação.
As águas chamam suavemente,
Prometendo aventuras sem fim.
Mas por ora, o momento é de calma,
De esperar o mar se abrir assim.
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