quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Entre coqueiros e sombras dançantes, Descansa a bicicleta, fiel e vibrante, Cansada de trilhar caminhos distantes, Agora repousa sob o céu constante. Seu metal frio contrasta com o calor, Do vento suave que balança a palma, Nas marcas do chão, há histórias de amor, De aventuras vividas em plena calma. Nessa quietude que o instante revela, A bicicleta espera, paciente e fiel, Até que novas mãos a façam bela, E ela retorne ao vento, leve como o papel.


Nenhum comentário:

Postar um comentário