sábado, 28 de setembro de 2024

O barco descansa na areia, Seu nome gravado em silêncio. As bandeiras ao vento se esvaem, Tão rasgadas quanto o tempo lento. Ao fundo, a multidão em festa, Enquanto o Elias, solitário, espera. Talvez por ventos, talvez por mares, Ou por memórias que o tempo encerra. O céu observa, imponente e calmo, Os ciclos que se repetem e somem. O Elias, fiel ao seu destino, Permanece à margem do sonho que consome.


Nenhum comentário:

Postar um comentário