Sob as nuvens espessas que ameaçam chover, A cidade se ergue em tons cinzentos de incerteza. As pranchas repousam na areia, esperando o mar, Enquanto o céu escurece, trazendo sua aspereza. O brilho tímido atravessa o manto escuro, Como uma esperança que insiste em surgir. A praia, cheia de vida, desafia o futuro, Que se esconde nas nuvens, sem pressa de abrir. Entre o caos das nuvens e a paz das ondas, Um momento suspenso, entre luz e tempestade. O dia se desenha na dúvida que ronda, Entre o mar calmo e a sombra da cidade.

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