segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Sob o abraço das palmeiras retorcidas, O céu azul se espreguiça sobre a cidade, Arranha-céus apontam para o infinito, Enquanto a rua flui com serenidade. As nuvens pincelam formas brancas no horizonte, Onde o concreto e o vento se encontram em harmonia, E os passos na calçada ecoam histórias, De vidas que seguem sua própria melodia. No contraste entre o verde e o aço frio, Há uma dança que o tempo não interrompe, E cada olhar que se eleva aos prédios altos, Carrega consigo um sonho que responde.


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