Arranha-céus tocam o céu,
Numa dança com nuvens de algodão,
Onde o concreto e o etéreo se encontram,
Construindo sonhos na imensidão.
Sob a vastidão azulada,
A cidade respira e se expande,
Como mãos que se erguem ao infinito,
Almejando o horizonte distante.
E no contraste do céu e da terra,
Um espaço de possibilidades surge,
Onde cada nuvem carrega uma promessa,
De um amanhã que se ergue e urge.
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