quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Arranha-céus tocam o céu, Numa dança com nuvens de algodão, Onde o concreto e o etéreo se encontram, Construindo sonhos na imensidão. Sob a vastidão azulada, A cidade respira e se expande, Como mãos que se erguem ao infinito, Almejando o horizonte distante. E no contraste do céu e da terra, Um espaço de possibilidades surge, Onde cada nuvem carrega uma promessa, De um amanhã que se ergue e urge.


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