quinta-feira, 26 de setembro de 2024

A embarcação descansa na areia molhada, Testemunha do encontro entre o céu e o mar, Pintada de azul, carrega histórias caladas, Enquanto o sol se despede sem pressa de voltar. O horizonte se acende em tons dourados, E a cidade ao longe, desperta em silêncio, Nas curvas do barco, sonhos guardados, No fim do dia, o tempo parece suspenso. Barreto II, marcado pelo vento e o sal, Esperando a manhã e seu novo navegar, No crepúsculo, encontra o seu ritual, De ver o mar e o céu se abraçar.


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