Em 25 de março de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto que altera as regras eleitorais do país, destacando o sistema eleitoral brasileiro como exemplo de segurança e eficiência. O documento enfatiza a necessidade de comprovação de cidadania para votar e cita o uso da identificação biométrica no Brasil como modelo a ser seguido.
Destaques do Decreto Presidencial
O decreto estabelece medidas para fortalecer a integridade das eleições nos EUA, incluindo:
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Prova Documental de Cidadania: Exigência de documentação oficial que comprove a cidadania americana para o registro de eleitores.
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Acesso a Bancos de Dados Federais: Órgãos como o Departamento de Segurança Interna devem fornecer aos estados acesso a bancos de dados para verificar a elegibilidade dos eleitores.
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Prioridade na Investigação de Fraudes Eleitorais: O procurador-geral deve priorizar processos relacionados a votos ilegais e crimes eleitorais.
Essas medidas visam alinhar os EUA a práticas adotadas por países como Brasil e Índia, que utilizam identificação biométrica para assegurar a identidade dos eleitores.
Reconhecimento Internacional do Sistema Brasileiro
O reconhecimento do sistema eleitoral brasileiro pela Casa Branca gerou repercussão no Brasil. Ministros do Supremo Tribunal Federal, como Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia, mencionaram o decreto americano para reforçar a confiabilidade das urnas eletrônicas brasileiras. Moraes destacou que "o Brasil é citado expressamente como modelo de sucesso pelo presidente norte-americano".
Contraste com Alegações Anteriores
A menção positiva ao sistema brasileiro pelo governo Trump contrasta com alegações anteriores de fraudes nas urnas eletrônicas, especialmente promovidas por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Enquanto alguns grupos políticos no Brasil questionavam a segurança das urnas, o reconhecimento internacional reforça a credibilidade do sistema.
O elogio da Casa Branca ao sistema eleitoral brasileiro ressalta a importância da identificação biométrica na garantia de eleições seguras e transparentes. As medidas propostas pelo decreto presidencial nos EUA buscam implementar práticas semelhantes às adotadas no Brasil, evidenciando a eficácia do modelo brasileiro no cenário internacional.
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