Reflete o céu na água calma,
Um espelho que guarda segredos,
De prédios altos, firmes na alma,
E do mar que dança em enredos.
As boias, como guardiãs serenas,
Desenham linhas no horizonte,
Enquanto o vento canta pequenas
Canções de paz e monte.
Caminhantes seguem seu rumo,
Entre a cidade e o mar,
Num encontro mudo e sumo,
De vida a se entrelaçar.
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